quarta-feira, 22 de julho de 2015

o fiasco

O jantar correu todo mal, tudo o que eu estava à espera que acontecesse... não aconteceu. 


Começou por volta das 20h30, toda a gente foi, incluindo o rapaz que ia trazer as bebidas brancas, mas chegou sem elas. Meaning: não bebi uma pinguinha de álcool que fosse. Depois, as colunas que a C tinha eram as do pc, ou seja, com toda a gente a falar só se ouviam os agudos. Mesmo assim, pus lá a música em aleatório e fui dançar... sozinha. Porque eles pareciam mortos. Ficou toda a gente sentada na mesa a conversar, em grupos separados e ninguém se levantou para abanar o capacete, por muito que eu tivesse insistido. Mais tarde aconteceu outra: era suposto eu ter ficado lá a dormir, até que o meu pai se passou por uma coisinha de nada, que eu obviamente fiz de forma inocente, e que poderia ser facilmente resolvida. Mas, na cabeça dele, eu precisava de aprender a lição, portanto o castigo foi ir-me buscar à 1h. Fui até ao quarto, liguei-lhe e fiquei tão nervosa com o facto de ele não me deixar explicar que comecei a chorar. Quando cheguei lá abaixo, toda a gente reparou e entretanto começa-me a AC a chorar também, porque achava que eu tinha ficado triste por causa de uma conversa qualquer que ela teve com o namorado e que eu tinha supostamente ouvido (qualquer coisa relacionada com ela ter ciúmes meus). Mas acham que foi tudo? Não! Os vizinhos ligaram aos pais da C por causa do barulho (sim, por causa daquela música que nem a um metro se ouvia) e então eles decidiram que a festa tinha que acabar, isto à meia-noite. Fomos todos ao café mais próximo, a 10 km de distância, e o pessoal começou a ir embora antes da 1h (acabei por ser das últimas). Como podem ver, não foi a melhor festa de sempre para mim, longe disso. Será que nunca pode correr nada como estamos à espera e queremos que corra? Estava com as expectativas tão altas... parece de propósito.

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