sábado, 29 de novembro de 2014

That moment when...

...you find yourself obsessed with Harry Styles. Aquele rapaz de uma banda que nem sequer gostas. He's so not my type.



Percebo-te, Taylor.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Blank Space

Adoro tudo sobre este videoclip; a casa, as roupas, a maquilhagem... mas principalmente até o rapazinho.


Mocking Jay

Hoje vou a Guimarães com os meus meninos ver Mockingjay. Disseram-me que é dos três o que tem menos ação, mas também me disseram que gostaram muito. Sempre gostei de Hunger Games e acho mesmo que não me vai desiludir. Nem que seja pelo facto de ir ao cinema (o que torna logo o filme 10x melhor), comer aquelas pipocas deliciosas, jantar com o meu pessoal e passear pelas lojas = SAIR DE CASA/NÃO ESTUDAR. See you soon Gale, forever on your team 


update: loved it.

sábado, 22 de novembro de 2014

desejo fútil #5

A minha motivação para sobreviver às últimas semanas foi o concerto de ontem. Para sobreviver às próximas, é esta: 


Update: recebi no Natal um parecido eheh

One Republic - best 90 minutes of my life

Era suposto ter escrito um "so much happened - parte 2" mas faltou tempo e faltou vontade. Agora, não faltam assuntos bem mais interessantes sobre os quais escrever. Resumindo: chateei-me outra vez com o Z e fiquei triste com uma atitude qualquer que o N não teve. Já fizemos as pazes, está tudo bem. Menos com o Z, nem tenciono que fique. 
Passemos ao que interessa: ontem fui para Lisboa ver a minha banda preferida, os One Republic. Uma das melhores coisas sobre o dia de ontem foi o facto de ter ido com 4 dos meus melhores amigos: a A, a C, o J e o R.  O dia começou às 10h, com uma aula de Inglês seguida de Biologia (da qual saímos mais cedo quinze minutos porque o nosso comboio saía às 13h23). Nunca duas aulas passaram tão devagar, tamanha era a excitação. Adoro andar de comboio, é super confortável e passa num instante. A irmã do J (meu vizinho do lado e amigo de infância, que, por acaso, veio para a minha turma no 7º ano) estava na nossa linha e veio ter connosco mal saímos em Lisboa, por volta das 17h30. Fomos até casa dela deixar as mochilas e fomos dar uma volta pelo Chiado. As portas abriam às 19h e, como os One Republic não são daquele tipo de bandas com fãs histéricas, achamos que não havia necessidade de irmos para a fila mais cedo. Jantamos por lá e a seguir fomos de metro até ao Meo Arena, onde a magia realmente acontece. Eram 19h05 e estávamos a passar pelos guardas, sem fila nenhuma, entramos logo. Digamos que as primeiras sete "filas" a contar do palco já estavam ocupadas, mas nós acabamos por ter mais sorte do que alguns que ficaram mais perto. O concerto começava às 20h30 com uma banda que ia atuar 45 min: os Kongos. Resumindo e concluindo, foram 2h45min (a seguir aos Kongos, ainda houve intervalo) de pé a apanhar seca, só para guardarmos lugar. Não fazem nada o meu estilo de música e, apesar de serem simpáticos, nunca mais se calavam.
Finalmente, apareceu um pano branco, e as sombras dos meus meninos atrás dele. Começaram pela Light Up (não é das minhas preferidas) e o pano caiu exatamente quando ele começou o refrão. O vocalista canta absurdamente bem, tanto que a minha versão preferida das músicas passou a ser a versão live. Tocaram absolutamente todas as que eu queria ouvir, as do excelente álbum novo e os clássicos, mais a Wonderful World e a Stay With Me no meio da Apologize. Não cantaram uma que eu não conhecesse e eram poucas as que eu não sabia a letra do início ao fim. Gravei tudo (ou quase tudo, visto que fiquei sem bateria a meia hora do fim). Acho que os meus olhos brilharam durante o concerto inteiro. Pelo menos, o J disse-me hoje no comboio que, sempre que ele olhava para mim, a minha expressão era de total deslumbramento. E é verdade, eu estava meeeesmo contente.


O palco do Meo Arena tem a forma de um T e eu estava super perto "da parte de baixo do T" e um bocadinho mais afastada do palco em si. Não é que ele passava a vida a dois metros de mim? Estava sempre de um lado para o outro, mas para cantar as músicas que precisavam de piano, mudaram os instrumentos para lá. Tocaram a Come Home e a Apologize mesmo à minha frente. Ainda por cima, antes da Come Home disseram: "Esta música foi das primeiras músicas que escrevemos e que cantamos para alguém, quando ainda atuávamos para 30 pessoas. Depois de tantos anos, continua a ser das nossas preferidas. Chama-se Come Home." Claro que tinha que vir lagrimazinha, né? Eu estava de tal maneira emocionada que tremia por todos os lados.

(eu estava a dois metros dele, é super estranho ver isto de uma perspetiva tão longe)

Adoro OneRepublic desde que me lembro: a Apologize foi a minha música preferida durante uns 3 anos; sempre que ouço a Something I Need depois de algum tempo sem a ouvir, fico viciada outra vez; fecho os olhos sempre que, a meio da minha playlist, começa a Secrets; arrepio-me com a letra da Come Home. Acho que, à parte de Ed Sheeran, não há nenhuma banda/cantor de quem eu goste de tantas músicas e de quem saiba tantas letras. Quando soube que eles vinham cá, fiquei fora de mim e, graças a Deus, que arranjei maneira de marcar presença. Foi o melhor concerto a que já fui. Toda a gente pergunta: melhor que o Ed, I????! 50-0 ao Ed, o concerto em si do Ed desiludiu-me.  Eles foram os melhores de sempre! Interagiram imenso: o vocalista estava sempre a rir-se, surpreendido pelo facto de não haver ali dentro uma alminha com a boca fechada; puseram uma bandeira de Portugal enorme como fundo, durante uma das músicas, depois pegaram numa a sério e puseram no micro; foram embora, mas, depois de muitos berros que não paravam, voltaram para mais três; na última - If I Lose Myself, lançaram confettis dos dois lados do palco... só faltava atirarem-se para a multidão.
Tal como todos os cantores/bandas que cá vêm, adoraram o público português e Portugal. Disseram que "Há dois ou três países onde voltamos quando a tour acaba e vamos de férias. Portugal é definitivamente um deles. Mas vocês já sabem isso... se Portugal não prestasse, vocês não moravam aqui".
Tudo sobre ontem à noite foi incrível. Valeu totalmente a pena, o dinheiro, o fret das 2h45min, o peso das mochilas, o transtorno da viagem e a noite passada dentro de um saco cama. Não acredito que já acabou e que tenho de voltar à realidade. Isto não se faz!!!!

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

so much happened - parte I


Na sexta-feira passada fui, como é habitual, almoçar com eles. Desta vez ninguém faltou, não fosse eu passar-me outra vez. Correu tudo lindamente, falei com todos como se nada tivesse acontecido e senti-me mais próxima que nunca do N, desde que acabamos. Normalmente sou tímida quando toca a falar com o rapaz de quem gosto frente a frente (isto é muito Bravo, eu sei), mas na sexta-feira falei, falei, falei. De tarde, estivemos no café de sempre. Éramos 6. Eu e ele estivemos constantemente a ouvir desculpas esfarrapadas da parte de todos, para nos deixarem sozinhos. Para além de que até sem nos apercebermos, eles se foram afastando na mesa e ficamos sozinhos na mesa inicial. Isto porque ele tinha o cotovelo em cima da mesa e estava totalmente virado para mim, demasiado perto, a olhar-me nos olhos e a fazer-me perguntas para as quais me faltaram respostas. Apesar de raramente conseguir olhá-lo nos olhos ao falar, olhei algumas vezes. Falamos durante horas. Falamos de tudo. Tudo o que já nos poderia ter afastado desde que nos conhecemos e sobre como sempre superamos tudo até àquele momento. Era como se estivéssemos ali sozinhos e isso continuou mesmo depois de a K entrar no café com os amigos. O que não continuou foi a minha boa disposição ao vê-la. Mas voltou quando ele se apercebeu, se riu e disse "Não percebo os ciúmes. Não tens aquilo que queres?". E na verdade tinha. Ele estava ali a falar, a menos de 20cm de mim, e não podia ter-se importado menos com o facto de ela ter chegado. Na verdade, só a cumprimentou quando saímos, duas horas depois, porque tínhamos que passar pela mesa dela em direção à porta. Nesse dia, ele só quis saber de mim.

irrita-me profundamente


Gostava de saber o que é que leva as pessoas a pensar que é correto rebaixar as mais magrinhas em prol de fazer as mais gordinhas sentirem-se melhor. A ideia não é deixar cada pessoa confortável com o seu corpo? As magrinhas não são pessoas? Saibam que dizer "Tens um bocadinho de peso a mais, não?" é tão mau como dizer "Uma verdadeira mulher tem curvas, os homens gostam de ter onde pôr as mãos". Deixem de ser burros e hipócritas, tá?

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

The Vampire Diaries - Temporada 6

Okay, acabei de ver o episódio 7 da temporada 6 da minha série preferida. Esta temporada está a arrebatar-me a todos os níveis! 200-0 à temporada anterior. Não há mesmo melhor que isto para me pôr feliz, triste, bem-disposta ou deprimida. Não há nenhuma série que eu viva tanto como vivo esta... mexe comigo! Digam o que disserem, é muito mais que vampirinhos, sangue, irrealidade, mortes e Twilight e é fantástico a maneira como, depois de seis anos, os produtores ainda conseguem inovar e manter a qualidade. São relações e pessoas que evoluem imenso ao longo das temporadas, situações que nos deixam colados ao ecrã e histórias de amor incríveis. Tudo isto acompanhado com a melhor banda sonora de sempre: desde Ed Sheeran a Tom Odell, Bon Iver, James Vicent McMorrow, Birdy e muitos outros. Digo e vou continuar a dizer: é a melhor de sempre.




(e Delena rules)

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

originalidade

Orgulho e Preconceito
O que raio é que as professoras estão à espera que façamos numa exposição oral de um livro para nos darem os 5 pontos na criatividade? Adoro mesmo o livro de que vou falar, mas não estou a ver o que é que possa fazer de original para que a professora fique satisfeita. Ideias, alguém?

domingo, 9 de novembro de 2014

Everything's okay

Anteontem à noite mandei mensagem tanto ao Z, como ao N. Eu sei que tive razões para ficar chateada, mas a minha sanidade mental é mais importante que qualquer zanguita. Não valia a pena ficar assim com nenhum deles, até porque estava a fazer-me mal. Não preciso de dizer que com o N me custou bem mais, mas posso dizê-lo. Ele estava amuadito e deu para perceber que tinha ficado magoado comigo, por ter ficado chateada "sem razões". Eu já desconfiava e, por isso, já sabia  que ele ia esperar que fosse eu a falar. Respondeu com pontos finais e tal mas depois foi melhorando, justificou-se e, secalhar, visto pelo ponto de vista dele, não tive assim tanta razão. O que interessa é que ficou tudo bem, a parte má é que desperdiçamos uma tarde inteira por sermos demasiado orgulhosos. 





Miss him so much

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

I was right...

...o meu dia podia piorar. Já mais alguém viu? Estou capaz de matar alguém.

those days

Começando não hoje, mas ontem: chateei-me com o N e o Z. 

Comentei a foto de perfil do N, que é uma foto da lista deles da escola (toda a gente pôs igual) com a inicial da lista rival, mesmo para pegar com ele. Ao que ele responde no chat "apaga." Passei-me logo! Odeio que me repreendam assim como se eu fosse um bebé! Não escrevi nada de ofensivo e tenho perfeita noção de que se fosse outra pessoa qualquer a comentar, ele não levaria a mal. Fiquei super chateada e ele ainda se saiu com um "é que ninguém fica assim por causa da porcaria de um comentário, por amor de Deus". Fiz questão de clicar na conversa para ele ver que eu "vi" e não respondi. Estivemos mais 3h online cada um, mas não falamos mais um com o outro. Fiquei logo mal-disposta. E ele não insistiu para que as coisas ficassem bem, não me pareceu nada preocupado.




Lá para as 23h, perguntei ao Z, mesmo naquela de confirmar só, se era para ir almoçar na sexta-feira (hoje) e ele respondeu-me que não podia, porque tinha ido nesse dia (ontem, quinta-feira) e não podia ir dois dias seguidos. Quer dizer, quarta-feira ligou-me a perguntar se era para ir, eu disse que sim e ele ficou todo contente. Ontem, àquela hora e apenas porque eu perguntei, lembrou-se de dizer que não ia. Se não podia ir dois dias seguidos, não ia ontem, se já tinha combinado comigo hoje! Disse-me que tinha combinado tudo muito à pressa, mas que tinha que ter ficado ontem porque tinha reunião da lista à tarde. "Qual é o problema de ires almoçar com a J e eu ir ter lá depois? Tanto filme" e continuava a falar como se tivesse toda a razão. Acabei por decidir que não queria vê-los nem pintados e disse à J que não ia ficar pela cidade hoje. Fui dormir mesmo, mesmo, mesmo chateada e um bocadinho muito triste.




E hoje... hoje foi um daqueles dias em que eu definitivamente não devia ter saído de casa. Tudo correu mal, tudo! Acordei enjoada e tive que fazer a aula de Educação Física assim. Ontem não estava com paciência para escolher a roupa nem preparar a pasta, por isso tive de fazer tudo à pressa de manhã. Quando cheguei à escola, ao tirar as coisas da bolsa, apercebi-me de que não tinha levado as chaves, o que significava que teria de ficar à hora de almoço e comer qualquer coisa por lá, sendo o grupo do qual fazem parte o Z e com o N o único com quem  eu poderia ficar. O tempo não ajudou, frio como tudo e chuva: o meu cabelo ficou um total desastre, assim como todo o meu estado de espírito. Entretanto falou-se do facto de o Z estar chateado comigo e a J disse que era por causa de eu estar chateada com ele. Fiquei logo com os calores: QUE TIPO DE PESSOA É QUE SE CHATEIA COM OUTRA PORQUE ELA SE CHATEOU CONSIGO? Mais? O almoço de ontem não tinha sido combinado à ultima da hora, tinha sido na quarta-feira... no dia em que ele me ligou. E mais? O almoço ontem foi com o N, o G (um amigo muito próximo meu no verão), mais um quanto pessoal e a I (uma das raparigas do grupo que nunca quer/pode/tem tempo vir ter connosco, mas por algum motivo foi convidada para ir almoçar ontem - nem sequer é da escola deles, por isso a desculpa de ser um almoço de conveniência por causa da reunião da lista não cola). Basicamente, eles foram almoçar e não me disseram nada, nem à C. Quando o Z chegou, a C mandou a boquita sobre o almoço ao que ele responde "eu disse ao N para vos avisar, mas ele disse que era melhor ir pouca gente". Caiu-me tudo, só me apetecia partir alguma coisa. Quando o N chegou, deu-me um beijo na bochecha, como faz sempre (ele não encosta a cara apenas, é uma das coisas que I love about him), e ficou à espera que eu retribuísse, mas eu fiz a minha bitch face e ele ficou todo aziadito. Já estava mesmo chateada com ele e ainda fiquei mais depois do que soube mas ele estava tão giro hoje!!!! Calças de ganga escuras, que eu adoro e que lhe ficam mesmo bem, polo azul escuro e camisa por dentro. Sem esquecer o relógio e aquele perfume.




Às 15h, eles tiveram que ir gravar um video para a campanha da lista e fiquei com a C num café a estudar filosofia. Não estudei nada, estava com tanta coisa na cabeça e tão desiludida e tão tudo que só me apetecia ir para casa. Mas, ao mesmo tempo, queria ficar porque eles vinham ter connosco outra vez e é o único dia da semana em que estou com o N e queria mesmo resolver as coisas hoje, porque quanto mais tempo passar pior é. Não me quero afastar dele outra vez. Devia ter-me posto a andar quando a C o sugeriu. Quando eles voltaram, ficou um ambiente horrível: o N e eu sem nos falarmos e o Z a responder-me mal e a criticar tudo o que eu dizia. Toda a situação estava a irritar-me tanto que se tivesse ficado lá mais dois segundos do que o que fiquei, tinha começado a chorar de nervos/sono/fome/falta de vontade de estar chateada com alguém. Ainda por cima já estava escuro e, não sei se já repararam, a meteorologia/fase do dia influencia em muito a minha disposição. 

Acho sinceramente que isto não pode ficar pior hoje, mas, com a minha sorte, ainda vai acontecer outro episódio qualquer do género. Por isso, vou ver se durmo cedo, não vá o diabo tecê-las. Que dia péssimo!!!!!!!

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

shutter island

No outro dia, depois de vinte recomendações de vinte pessoas diferentes, decidi ver este filme com o D e o JD no Skype. Eu já tinha começado, mas vi apenas um bocado e quase morri de tédio. No entanto, sabia que o filme tinha que ser mais do que aquilo que aparentava, caso contrário não teria havido tanto falatório. E não é que se tornou num dos meus preferidos? Adorei mesmo. O fim conquistou-me por completo!!!! Recomendo vivamente a todos aqueles que adoram filmes que têm a capacidade de nos pôr de boca aberta e a pensar nele nas duas semanas seguintes a o vermos. Este teve esse efeito em mim. Além disso, a personagem principal é interpretada pelo DiCaprio, giiiiiirls!

one of the best actores alive

Alguém já viu? Opiniões? :)

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Flash Mob


Na sexta-feira, em Educação Física, estavamos como sempre a ouvir música enquanto fazíamos o que era suposto fazermos. Todos ali a jogar badminton, sem nenhum rigor e mais para a descontra (como em todas as aulas) e sempre a dançar. Isto até que a prof veio ter comigo, como quem não quer a coisa, e disse "Oh I, tens tanto jeito para isto! Porque é que vocês não organizam qualquer dança para apresentar no átrio?". O pessoal começou a juntar-se e, apesar de estarmos um pouco reticentes no inicio, todos ficamos entusiasmados com a ideia e começamos logo com a escolha da música e elaboração de alguns passos. Dei a ideia de um flash mob (acho super giro e nunca fiz parte de um) e todos concordaram. Super excited!!!! 

how can I resist him #1

"És a melhor. De sempre. De todas."

domingo, 2 de novembro de 2014

Halloween

Acho que o Halloween é uma daquelas noites em que o facto de ser Dia das Bruxas é mesmo só uma desculpa para sair de casa. Não ligo nada, acho giro e tal, mas o feriado nem sequer tem nada a ver com o nosso país - é o Carnaval dos Americanos e para Carnaval temos o nosso! 

No entanto, nunca se deita fora um motivo para sair de casa e, por isso, tal como há umas semanitas, fomos todos para casa do Z, para um jantar. Foi tão bom ou melhor do que da outra vez, visto que houve um "plus" de que falo mais à frente. Para além de ir mais gente, não perdemos tempo a ver filme nenhum, jogamos bilhar e dançamos imenso, com a música no máximo. Foi super divertido, meeeesmo!


Falando no que interessa, eles arranjaram maneira de me deixar umas 3x sozinha com o N, na sala. "Ah e tal vamos levar os copos para cima"; "vamos ver como está a Maria" (uma amiga nossa que se sentiu mal) ou simplesmente sair de fininho sem nenhum de nós reparar. Resultado? Beijamo-nos. A tensão foi demasiado alta durante toda a noite e durante as últimas quatro semanas... não deu. Era também suposto, vim depois a saber pela C, ele falar comigo sobre a nossa situação e sobre como iria ser, mas acho que ele deve ter perdido a coragem ou então só não quis estragar o momento. De qualquer das maneiras, foi bom e a melhor parte é que não me sinto pressionada a recomeçar qualquer relação só por causa do que aconteceu. Disse-lhe "isto não muda nada" e ele respondeu "nem tem que mudar". Por isso, I guess we're good. (By the way, a versão oficial é a de que não aconteceu nada, estivemos só a ver televisão). 

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