domingo, 28 de setembro de 2014

worst feeling


Quando sentes que és a segunda opção para alguém. Quando tens a certeza que a pessoa só está contigo porque não tem mais ninguém com quem estar e quando sabes que só estás muito próxima de alguém porque esse alguém não consegue estar próximo de quem quer.
Ou então são só os domingos à noite e as negatividades acrescidas. 

Mean Girls

Anteontem revi o filme Mean Girls e voltei a lembrar-me do porquê de gostar tanto da Amanda Seyfried.




Festa da Terrinha

Ontem, depois do jantar na casa dos meus tios, fui até à freguesia ao lado a uma festa que lá acontece todos os anos. Fui com o grupo com quem ando mais vezes, ou seja, aquela porção de pessoas na minha turma que adoro. Muitos deles moram lá e disseram-nos (aos citadinos) para aparecermos por lá este ano, já que no ano passado preferimos ir a outra festa, na nossa cidade.

Aquilo era meeesmo uma festa da aldeia, com aqueles arcos luminoso por cima da estrada, bancas de comida, carrinhas de farturas, um palco, luzes, música pimba e muitos, muitos idosos.

Fiquei desiludida com a A, o que não é costume. Andei a perguntar por ela a toda a gente desde que cheguei, porque somos bastante próximas, I guess, e eu queria que ela estivesse connosco. Quando a vi, 15 minutos depois de chegar, estava com o primo, da nossa idade. Não ficou surpreendida por me ver, mesmo não sabendo que eu ia e foi embora com umas cinco vezes, com umas cinco pessoas diferentes, da nossa beira. Ia, voltava meia hora depois, ficava cinco minutos e ia outra vez. Mal falou comigo e com o resto do pessoal do grupo. Estava entretida com os primos e com os amigos que conhece desde sempre e basicamente cagou para nós (desculpem a expressão). Houve uma altura em que estava mesmo com vontade de vir embora, porque eu e mais 4 amigos estávamos praticamente a fazer de cães, atrás dos outros. Ninguém falava connosco, apenas decidiam onde iam, não nos diziam, e se nós quiséssemos ir atrás, íamos, se não quiséssemos, azar.




Fartinha disto, disse-lhes que não estava para andar ali atrás deles, quando ainda por cima estavam a agir como se não fizéssemos parte do grupo. Entretanto, chegou mais gente e até ficámos um grupinho jeitoso, com cerca de 10 pessoas (sem a A, que continuava a ignorar-nos e a divertir-se/beber com os primos/amigos de infância).




Não toquei em álcool, não fui lá para me meter num beco a beber e aparentar ser uma drogada qualquer, por quem as pessoas têm medo de passar. Depois de andarmos por lá meios perdidos nas ruas (visto que decidimos parar de seguir os outros a meio do caminho para onde eles iam), voltamos ao sitio da festa. No entanto, aquilo estava meeeeesmo secante e por isso, fomos até casa do T. A ironia? Quase namorei com o T há nem dois anos e raramente nos falamos desde aí, só que estava no nosso grupo porque morava lá e nós estávamos com o pessoal que ele conhecia.

Chegamos a casa dele, a mais ou menos dez minutos do centro, e a minha mãe ligou-me. Quase me deu um ataque. Não consigo mentir aos meus pais! Eu acho sempre que eles vão descobrir de uma maneira ou de outra, por isso começo a ficar super nervosa e enterro-me. Preparei uma desculpa que era 90% verdade ("estou em casa de uma amiga porque viemos à casa-de-banho") mas ela só me perguntou se estava tudo bem e se sempre vinha com o J para casa (somos vizinhos). Passado isso, o meu sutiã decidiu rebentar. Meti-me na casa de banho, durante meia hora, a tentar arranjar uma maneira de o apertar com um nó ou assim, mas foi em vão. Tive que o colocar por baixo da camisola, assim mesmo e aguentar a noite toda, visto que não tinha ali nenhum saco para o pôr e não ia para a sala com ele na mão. Quando lá cheguei fui inundada por "onde é que estavas?" e "diz-me que não estiveste até agora na casa de banho, M".




Fora isso e a situação com a A, diverti-me imenso. Vi fogo de artifício e estive com aquelas pessoas que me fazem rir de 5 em 5 segundos, por isso era impossível não ter gostado (mas para o ano, não me parece que repita a experiência).

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

loiras falsamente inteligentes

Disse que tinha algo para vos contar sobre uma pessoa, e aqui vai. O texto é comprido, mas há realmente muita coisa para dizer sobre ela. 

A rapariga chama-se M, é loira, excelente aluna e com graves problemas de autoestima. Anda na minha turma desde o 7º ano e desde o 7º ano que tenho de aturar birras por tirar melhor nota que ela num teste, por me dar melhor com certas pessoas do que ela, por comprar roupa mais gira ou simplesmente porque lhe dá na real gana. À parte desses caprichozitos de pessoa com 10 anos, sempre nos demos bem. Quando nos chateávamos, acabávamos por resolver as coisas rapidamente, devido à minha falta de paciência para manter zangas durante muito tempo. Sempre a considerei das minhas amigas mais próximas, porque sentia mesmo que a rapariga tinha uma adoração por mim e que gostava muito de me ver feliz (mas não mais do que ela). Sempre ignorei conselhos da C, aka best friend, que já a conhecia há muito mais tempo que eu e me dizia muitas vezes para manter a distância. Diziam-me várias vezes que era claro como a água que ela tinha inveja de mim e que não era digna de confiança. Nunca liguei.

Agora no 11º ano, e depois de 4 anos, todos os dedos que tenho no corpo x2, não seriam suficientes para enumerar as vezes em que ela me desiludiu como amiga e como pessoa. No verão passado, fiz imensos amigos novos, por causa do N, como já referi. E acho que as coisas começaram por aí. Se até ao 9º já era uma pestinha, tornou-se completamente insuportável. Foram mesmo muitos os episódios em que tinha mais que razão para não a querer ver mais à frente, mas sempre achei que não valia a pena chatear-me e que era suficiente não ser tão próxima dela como costumava. As coisas aí pioraram. Comecei a dar-me com a A (entrou na nossa turma, no 9º ano) de uma maneira excepcional, e apercebi-me de que, apesar de não ir muito com a cara dela quando a conheci, somos muito parecidas em muitos aspetos: maneira de falar, pensar, gostos música/filmes/livros/séries, as mesmas paixões platónicas e uma data de coisas únicas que todas as amizades a sério têm. A M não gostou. A minha relação com ambas não tinha nada a ver (nem tem). Se insultar a A, ela sabe que estou a brincar, porque tem um humor muito idêntico ao meu, e ainda me chama algo pior. Se insultar a M, ela não fala para mim durante 3 semanas ou até que eu lhe peça desculpa e é capaz de ir desabafar com alguma professora sobre isso. Para além de uma data de cenas por causa de notas a determinadas disciplinas em que eu era melhor, fazia também uma data de cenas de ciúmes/inveja. Na cabeça dela não é possível alguém conseguir não passar 24/7 a estudar (ela não vê o telejornal; não janta à mesa na época de testes - apenas come uma tigela de cereais, na secretária, enquanto estuda; não vê filmes nem séries; não lê, a não ser os livros da escola), ter uma vida social que inclui fazer amigos novos, manter os velhos, sair com ambos no fim das aulas, ter um namorado, e ainda conseguir uma média de 18 no final do ano! Ela pode, sem dúvida, orgulhar-se da média que teve (19,7) mas não pode ser feliz com isso. Não pode ser feliz com a vida que tem, sempre enfiada em casa, agarrada aos livros, a ler a matéria antes dos professores a darem, a fazer exercícios de 10 livros diferentes, a monopolizar as aulas porque tem 56 dúvidas acerca da matéria (isto aconteceu).




Eu limitava-me a ter pena, porque ficou óbvio para mim que ela preferia ser como eu do que ser como é (não estou a ser convencida, atenção. É mesmo a realidade), e continuei a falar com ela, apesar de todas as pancas que tinha de aturar e apesar de estar muito farta de o fazer. Afinal de contas, já não tínhamos 10 anos e ela devia ter crescido, minimamente. A minha gota de água com a rapariguinha foi quando, a mais ou menos 2 meses de acabarem as aulas, ela teve a lata de se sentar no banco do balneário em frente ao meu, a falar mal de mim a uma amiga minha. Foi a definição de ridículo. Estávamos só 4 raparigas no balneário: elas as duas, eu e a A. Elas num banco, eu e a A no banco imediatamente à frente, a jogar qualquer joguinho no telemóvel. No dia anterior falou comigo normalmente, mas ali estava ela a sussurrar ao ouvido da L e a repreendê-la com um "fala baixo!!!" de cada vez que ela lhe respondia. Como é óbvio, na aula seguinte já sabíamos de tudo o que ela tinha falado e eu tenho a certeza que não há coisa de que a miúda se arrependa mais do que ter dito o que disse. Frases tipo "Ela faz de propósito para falar com a A, à minha frente, de filmes que sabe que eu não vi e livros que sabe que eu não li, só para me poder excluir da conversa", "É tão manipuladora! Consegue que vocês façam tudo o que ela quer e que a adorem na mesma!", "Só espero mesmo que ela vá para um colégio para nunca mais ter que ver a cara dela à frente!" e "Ela acha-se só porque tem muitos amigos. Sabes L, eu nunca tive a oportunidade de pertencer ao grupo das populares, punham-me sempre de lado! E a I sempre olhou para mim de cima, nunca me viu realmente como uma amiga".




Quando a L nos contou isto, eu e a A ficamos completamente incrédulas e a questionar-nos com que tipo de pessoa é que andávamos nos intervalos e com quem fazíamos trabalhos. A partir daí, só falei mais duas vezes com ela, no facebook, porque ela veio toda de nariz empinado a pedir justificações do porquê de metade da turma não falar com ela. É muito simples: eu não manipulei ninguém, eu contei o que tinha acontecido, aos meus amigos, o grupo do qual ela fazia parte também, mas onde não se dava particularmente beeem com ninguém. Quem é que iria querer continuar a ser próximo de uma pessoa que fez tanta merda (desculpem a expressão) a alguém que esteve sempre lá para ela e que a defendeu, quando tanta gente a atacava? A poucos e poucos, a A, os dois J, o D, o R e o L deixaram de lhe falar. Deixou de ser convidada para saídas (às quais ela nunca ía, de qualquer maneira), deixou de ser escolhida para grupos de trabalho, deixou de ir almoçar connosco. Acabou o ano, passou o verão inteiro (e ela metida em casa, sem ninguém para sair), começou o 11º e ela continua sem amigos. Claro que não lhe respondem mal nem nada do género, mas todos acabaram por se afastar dela ao perceber o tipo de pessoa que se escondia por trás de testes com nota 20. Todos sabem que ela é o tipo de pessoa que, na terça-feira, foi para a escola ver se havia apoio a Biologia e não avisou ninguém que sim... o tipo de pessoa que teve uma aula de 45 minutos sozinha com a prof e não foi capaz de mandar a porcaria de uma mensagem a avisar, nem às 2 ou 3 pessoas que ainda a toleram.




Claro que ela me culpa por tudo isto, mas na verdade a culpa foi dela. Eu não precisei de puxar ninguém para o "meu lado", ela empurrou-os sozinha com os seus altos níveis de competitividade, falta de noções e incompreensão do que significa uma amizade. Eu não tenho pena nenhuma do que ela está a passar, só tenho pena de que alguém consiga ter tanta falta de personalidade. E espero mesmo que ela entre em Medicina, no Porto, com a melhor nota. Porque se lhe falha isso, ela vai parar a um hospício. 

desejo fútil #4

Quero taaaaanto um destes!

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

away


A quem costuma cá vir, todos os dias, ver se há novos posts, peço imensa desculpa! Tenho andado distante daqui, porque entre escola, explicações, exercícios, trabalhos de casa, trabalhos escritos e estudar a matéria, passa-se 99% do meu dia. O outro 1% começou quando a professora disse "não vamos ler Os Maias" e o seu lugar na mesinha de cabeceira foi imediatamente substituído pelo As Cinquenta Sombras Mais Negras - segundo volume da trilogia mais odiada/adorada de sempre. To be honest, já tinha saudades do meu Christian Grey eheh (Parem!!!! Consigo sentir os vossos judgy eyes aqui!)
Entretanto, amanhã ou assim conto mais qualquer coisinha sobre a minha 2ª semana de aulas e sobre umas histórias complicaditas com determinadas pessoas detestáveis que interferem com o meu quotidiano, atualmente. Até lá,

Laters baby's (entendedores entenderão) 

domingo, 21 de setembro de 2014

got me thinkin' | Medicina


"Desde pequenos que aprendemos que há profissões que garantem uma boa qualidade de vida. Que nos permitem ter uma casa com jardim e piscina, empregada interna e cozinheira, um carro topo de gama, passar férias em destinos paradisíacos e ter os filhos nos melhores colégios. Vestir roupas de marca e ter tecnologia de ponta.

E que se não temos jeito para futebolistas, então o melhor é sermos médicos.

Toda a gente sabe que o senhor doutor tem um carro dos bons e passa sempre férias no estrangeiro. Que se veste bem e que tem os filhos na melhor escola.

Mas na verdade, o senhor doutor trabalha em média 40 horas no hospital e faz várias urgências extra por falta de pessoal – e tem um horário incompatível com a escola pública, por isso não tem outra hipótese se não ter os filhos num colégio, para os poder ir buscar mais tarde. Pelas 40 horas (depois de 6 anos de curso, 1 de ano comum e entre 4 a 6 anos de especialidade), e porque é funcionário público e tem direito a todos os cortes, recebe em média 1400 euros. Para conseguir manter os filhos no colégio (e sustentar o resto das despesas, como a casa e o carro) trabalha em mais três outras clínicas. Como já tem 40 horas de trabalho no hospital, tem de fazer consultas depois de sair de urgência, e ao fim de semana. Ou ao fim da tarde, depois do horário de trabalho no hospital. Chega a casa tarde e cansado, e tenta ter disponibilidade para os filhos, para ajudar nos trabalhos de casa e para saber como foi o dia. E para a mulher. Tem o telemóvel disponível para as urgências dos seus doentes e passa a maioria dos fins de semana a trabalhar – e tenta poupar para no período de férias poder fazer aquela viagem que a família sonha.

O senhor doutor tem no fim do mês um ordenado razoável, porque passa os dias a trabalhar. Anda numa correria diária entre 4 trabalhos, e ainda tenta ser um pai presente. Às vezes, os doentes zangam-se ou ficam revoltados porque ele sai do consultório enquanto esperam. “Não me digam que ele tem a lata de ir almoçar?” – ouve-se às vezes. Geralmente come uma empada e bebe um sumo em 5 minutos, e vai à casa de banho em menos tempo – para conseguir atender toda a gente o mais depressa possível. Mas isso os doentes não sabem, só sabem que o senhor doutor se ausentou.

O senhor doutor ama a sua profissão. É por isso que continua neste ritmo louco, num trabalho que afinal não é assim tão bem pago – e que só lhe permite ter a vida que tem porque trabalha ainda mais.

A medicina é tudo para ele. E não se imagina a fazer outra coisa. Mas explica ao filho que se quer ter uma vida boa e tranquila, se calhar é melhor aprender desde cedo a jogar à bola. Aprender uma língua estrangeira. Ou tentar ganhar o euromilhões."

- Autora do blog Café, Canela & Chocolate

stuff that makes me unhappy #4


Vi os dois primeiros episódios de Arrow e de 0-10, seria um 3 (se não fosse aquele Oliver Queen). Opá, eu sabia que era do género de Revenge e foi exatamente por causa disso que comecei a ver... mas não é só do género. É praticamente Revenge 2... há semelhanças a mais! Assim como não gostei que Reign tivesse praticamente copiado e colado o triângulo amoroso de The Vampire Diaries, não gostei que Arrow tenha uma base de história tão igual a Revenge. Não digo que não seja uma boa série, mas é too much alike. Então não é que em ambas as séries se trata de uma pessoa milionária que, por causa de algo que acontece ao pai, volta de algum sítio onde passou muito tempo, para a cidade onde cresceu, com o propósito de honrar o pai, vingando-se de uma data de pessoas que praticaram "o mal"?! Para além disso, ambos contam com uma irmã envolvida em drogas, uma caixa super simbólica onde guardam imensa coisa que precisam para completar o seu objetivo, uma lista/foto com os nomes/caras das pessoas com quem pretendem fazer justiça, uma identidade falsa... preciso de continuar?  Revenge consegue ser mais realista num ponto: ela não faz tudo sozinha. Em Arrow, ele é praticamente o Batman e safa-se sempre, vinte tiros a meio metro não lhe acertam... Muito desapontada. Muuuuito. 

sábado, 20 de setembro de 2014

desejo fútil #3

Uma camisola às riscas pretas/brancas. (E o Harry Styles.)

Update: já é minha!!!

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Real life crush


Nunca vos aconteceu ver alguém na rua, ou conhecerem alguém um dia/noite e há aquele click e, apesar de saberem que nunca mais vão estar com essa pessoa, imaginam toda uma vida com ela incluindo bebés, casas e viajens? Não????

Conheci um rapaz no Carnaval do ano passado - o M, que faz parte de um grupo de amigos que se dá bem com uma amiga minha. Passei a maior parte da noite com a AC e o C, chateada pelo facto de o N se estar a atirar a outra rapariga. Quando chegou à altura de ir embora, fui ter com o meu grupo inicial (o das 6 meninas - "M&B fanbase", o M é relativamente a este tal rapaz), porque íamos todas dormir na casa da C. E ele estava lá, com elas e com o seu grupo. Já estava relativamente à vontade com toda a gente, embora não conhecesse anteriormente nenhuma de nós as 6, assim como eu não conhecia ninguém deles os 5, a não ser a I. Saímos do centro e fomos a pé até à casa da C, ele acompanhou-nos. E não é que veio o caminho todo a falar comigo? O rapaz é mesmo giro e ainda por cima foi super acessível e simpático! Perguntou-me se era eu a "I" de quem toda a gente tinha ficado à espera para ir embora, por onde é que eu tinha andado, se tinha gostado da noite, etc. Comecei a picar com ele, e a dada altura, a conversa estava a ter mesmo piada porque estávamos a "gozar" um com o outro. Entretanto, eu respondi qualquer coisa em inglês e ele foi a falar comigo, em inglês, até ao destino. Note-se: rapaz muiiito giro, simpático, engraçado e que sabe falar inglês. Fiquei kinda apaixonada.

No dia a seguir, de manhã, quando acordei, a C já estava no pc e a primeira coisa que me disse foi: "o M disse à I que te achou muito top". A minha deusa interior dançou o hula e... Nunca mais o vi. Mas eu sei, EU SEI, que se ele morasse aqui na cidade ou se, por algum motivo, nos víssemos mais vezes, íamos, no mínimo, dar-nos muiiiito bem. Por enquanto, vou espiando todas as suas redes sociais e é o suficiente até entrar na mesma universidade que ele e ficarmos na mesma turma

desejo fútil #2

All Stars brancas
Update: já são minhas!!!

Primeira semana de aulas - 11º ano

Hoje, sexta-feira, cheguei a casa por volta das 13h30, almocei e sentei-me no sofá, lá para as duas e meia, à espera da minha irmã, que tinha ido trocar de roupa. São 18h30 e acordei há 5 minutos. Não sei bem o que me espera, mas a ser assim todas as semanas... é grave.

A minha semana começou com uma aula de português com a professora Júlia Marques aka prof nova (que escreveu o nome no quadro, como se fosse difícil de pronunciá-lo ou assim). Primeira impressão: super antipática, exigente e eu chumbo mais de metade dos meus alunos. (Volte, prof Helena!)  Ficamos os 90 min na aula, porque não nos deixou sair mais cedo e - o ponto alto do dia - informou-nos de que não vamos ler Os Maias. Ia desmaiando? Sim. Queria cortar os pulsos? Também. Apetecia-me assassinar alguém? Definitivamente. (Agora já posso ler o 2º volume de Fifty Shades of Grey, sem me sentir culpada por não estar a ler Os Maias). No ano passado, estudamos um romance de Eça (A cidade e as serras) e a professora avisou-nos que a obra escolhida pela escola, no 11º, poderia ser essa, mas que assim, já a tínhamos lido e, por isso, já estávamos mais ou menos preparados. Quando alguém disse isso, a resposta foi "Ai já leram? Então não pode ser essa a obra deste ano!". Claramente ela não sabe o conceito de facilitar a vida aos estudantes-que-vão-ter-exame-de-duas-específicas importantes-este-ano.




A minha DT, prof de Biologia, tem uma personalidade muito esquisita. O J diz que a personalidade dela caracteriza exatamente o tipo de professor que ele mais odeia. Aparentou ser simpática e pensavamos que íamos gostar dela. Acontece que ela define-se como muito direta - passa a vida a corrigir-nos e criticar-nos - e sente-se ofendida por dizermos que gostávamos imenso da prof do ano passado. Arranja probleminhas com coisas mínimas, é muito picuinhas. O tempo dirá o que vai sair dali.

A minha prof de Físico-Química continua a mesma gostosa que tem idade para ser nossa mãe, mas que faz com que as aulas valham a pena, para os rapazes. Continuo sem ter a certeza de que gosto dela, visto que é daquelas professoras que responde muito aos alunos e dá origem a discussões engraçadas, mas, por outro lado, consegue ser muito desagradável, às vezes. Quanto ao método de ensino, ela é excelente. Explica muito bem e dá-nos carradas de exercícios. Por isso, fiquei contente por ficar com ela, outra vez.

A de EF está igual. Sabe o valor que a sua disciplina tem para nós (basicamente, que não nos interessa para nada) e está totalmente bem com isso. Deixou-nos sair da apresentação 10 minutos depois de começar, dá aulas divertidas e dá altas notas. Gosto muito dela.

A de Matemática era de quem gostava menos o ano passado e tornou-se uma das minhas preferidas, agora. Não sei como descrevê-la... é que só visto. É do tipo de pessoa que é super inteligente numa determinada matéria (no caso, Matemática) e burra como uma porta/ingénua/inocente sobre o resto dos assuntos do mundo (para de explicar, olha para a janela durante 5seg e diz "Oh!...Está a chover...!"). Mas que é boa professora, é, e faz de tudo para conseguirmos ter excelentes notas. Passa a vida a elogiar a nossa turma e diz que é a melhor que teve em 26 anos de trabalho (não duvido que seja verdade). É toda babada. Acho que se pudesse, ia connosco para a faculdade. 

A de Inglês e Filosofia são do mesmo estilo, divertidas, engraçadas e felizes com a vida.


Mais especificamente sobre a primeira semana... foi levezinha. 

- À terça feira entro às 8h e saio às 18h30 e quase tinha um esgotamento (e não fiz física e saí mais cedo de quase todas as aulas), por isso está complicado.

- Fiz uns 4 testes diagnósticos e cheguei à conclusão que tenho muito que estudar.

- Sentei-me à frente com  a verdadeira A (e vai ser a única A daqui em diante, passando a anterior para AC) e percebi que independentemente do nosso sitio na sala, vamos sempre estar a falar sobre random stuff e a rir-nos como duas atrasadas mentais. She makes it easier.




- Fui à primeira explicação e gostei muito. (o professor Francisco disse que eu tinha capacidades para bem mais do que a minha nota! Yey!)

- Não vi o N. Ele anda numa escola diferente da minha, ainda que ao lado uma da outra, e só tem aulas de manhã, por isso, nunca almoça pelo café habitual. 

- Vi o C todos os dias às 8h, a sair da minha escola - vai, com certeza, levar a AC e depois volta para a sua escola.

Foi bom, foi bom. Já me lembro como era... agora já podem voltar, férias :) 

domingo, 14 de setembro de 2014

amigas, turmas, horários

Pertenço a vários grupos de pessoas. Nunca gostei de sair sempre com as mesmas pessoas ou dar-me só com 5 ou 6 amigos. Um dos meus 'grupos' é o "M. & B. fanbase" - ou, pelo menos, é o nome da conversa de grupo no facebook. Isto surgiu por sermos 6 raparigas que têm uma grande pequena panca por um dos dois rapazes (M ou B), ou mesmo pelos dois. 




Três de nós passaram agora para o 11º, as outras 3 para o 10º. A diferença de idades é miníma e dá-mo-nos todas lindamente. A J, tal como no ano passado, está a estudar no colégio luso-francês, no Porto, porque os pais dela "podem" e querem assegurar-se que ela tenha uma boa educação (o que é relativo, porque nas públicas há, por vezes, melhores professores e métodos de ensino). A C, passou para o 10º ano e mudou de escola: foi para o Conservatório porque quer mesmo seguir música (apoio totalmente, ela tem imenso jeito). Eu, a outra C, a I e a outra C (sim, são 3 C's) ficamos na mesma escola, mas em turmas diferentes. Tudo isto resultou numa grande discrepância no que diz respeito a horários e, por isso, vai ser muito difícil estarmos todas juntas. 




No entanto, a C do conservatório, com medo de se afastar do pessoal da cidade, deu uma excelente ideia: todos os meses, numa das sextas-feiras, irmos jantar fora e dar uma volta. Podíamos combinar sair de dia, ao fim-de-semana, mas estamos no secundário - sábado e domingo são obrigatoriamente dias de estudo. Assim, não perdemos muito tempo a sair, mas também não perdemos contacto. Para além disso, o facto de ser uma vez por mês, faz com que seja muito provável os nossos pais nos deixarem ir e também ajuda na poupança de dinheiro.

Quando as pessoas se importam umas com as outras, arranjam sempre solução!

(coisas a mudar em mim)


Consigo ser chata, muito chata. Nunca ninguém mo disse mas apercebo-me disso sozinha. Não sou de falar muito, mas quando começo a falar de alguma coisa que gosto (basicamente, tudo o que menciono na página Favoritos, aqui no blogue), posso fazer monólogos de horas. Há coisas pelas quais sou completamente apaixonada e faço questão que todo o mundo saiba, mesmo que isso não lhes interesse para nada. 

Se me perguntarem que séries vejo, vou provavelmente dizer-vos quantas, quais, as minhas de eleição, a história de cada uma, a que tem melhor banda sonora,  porque é que esta é melhor que aquela, o melhor ator e atriz e as melhores personagens de cada uma. E, durante todo este tempo, vocês vão ficar a olhar para mim com cara de paisagem e eu não vou querer saber. Vou concluir a minha descrição.

Há ou um dois anos, estava interessada num rapaz com quem tinha falado duas ou três vezes. Era super simpático e tal. Não sei a que propósito, começou a falar-se de TVD. Nesse dia, à noite, mandei-lhe 100 fotografias da Nina Dobrev para lhe provar que ela era realmente linda. Escusado será dizer que a relação não deu em nada. Atualmente, acho que o rapaz muda de rua quando me vê. 

O que tenho a dizer a isto? Paciência. Vou continuar a falar com emoção de tudo o que adoro e assustar o número de pessoas que for necessário. Um dia, alguém se vai apaixonar pelo meu brilho no olhar enquanto faço um dos meus discursos.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

desejo fútil #1

Botas pretas com cano "baixo" e tacão grosso mas não demasiado alto.
I'm madly in love with these babes! 

Update: já são minhas!!!

stuff that makes me unhappy #3

Pretty Little Liars

E porquê? É muito simples:

Explicações

Hoje fui à casa de um professor chamado Francisco, que foi o explicador de Físico-Química da minha irmã quando ela, durante o 1º ano de faculdade de Med Veterinária, se preparava para fazer novamente os exames e se candidatar a Medicina.

No 10º ano tive algumas dificuldades em acompanhar a última matéria de química e toda a matéria de física. Não sei se isso se deveu à minha falta de atenção nas aulas ou à falta de prática de exercícios em casa, mas desconfio que ambos tenham sido culpados. Assim, quando no 2º período me apareceu na pauta um belo 15 (que só foi 15 devido à média com o 1º período, porque seria mais para um 13), decidi entrar em explicações com a primeira professora que me apareceu. Depois de 3 semanas, com 1 hora de explicação, consegui subir 6 valores no teste e 2 na pauta: acabei com 17. 




Este ano, e a jogar pelo seguro, decidi ter explicações com esse professor que tem uma excelente fama e que a minha irmã me aconselhou vivamente. Como já disse, fui a casa dele hoje - o meu pai, depois de 6 anos, lembrava-se perfeitamente do caminho para lá (fica noutra freguesia do concelho) - e ele pareceu-me muito inteligente e acessível, assim como a sua mulher que foi mesmo muito simpática e nos pôs logo à vontadinha. Fiquei de lhe ligar amanhã, depois de saber o meu horário definitivo, para marcarmos com precisão o dia e a hora a que vou ter a explicação semanal. Espero conseguir pôr a explicação no dia que me der mais jeito, mas isso vai ser difícil, visto que ele é mesmo muito conhecido e requisitado por muitos alunos, principalmente de colégios.
 



Quanto a Biologia, não sei o que fazer. Acabei com 18 e definitivamente não me sinto perdida como me sentia o ano passado a Físico-Química. No entanto, acho que talvez seja uma mais valia andar em explicações para tornar o 18 num 20 e me preparar devidamente para o exame. Caso acabe por decidir que devo entrar, vou direitinha falar com a minha professora do ano passado e perguntar-lhe se dá explicações, onde, a que preço e se posso frequentá-las. 

O ideal era arrumar os 2 exames já este ano e é para isso mesmo que vou trabalhar, assim como para conseguir uma média superior a 19. Podes vir, 11º, não tenho medo de ti! 

Séries | Revenge

Por esta altura estão todos a questionar-se: "Será que esta miúda só fica feliz com séries?" e a minha resposta é: "Basicamente".

Ou então uso demasiado esta rubrica para fazer publicidade gratuita às minhas séries preferidas. E, como do top 3 já estão as 2 primeiras, vamos à mais recente promoção: Revenge. Comecei a ver porque, num daqueles dias do início do suposto verão, estava a chover imenso e, como desocupada que sou, não tinha nada para fazer. Abri o wareztuga no sector das séries e escolhi esta porque já tinha ouvido falar. A classificação era muito boa e, por isso... lá fui eu!


O incrível elenco


Revenge é, tal como o nome indica, uma série acerca de vingança. Amanda Clarke é uma menina que vê o seu pai ser preso - e mais tarde morto - por ser acusado de um ato de terrorismo que causou a queda de um avião e a morte de centenas de pessoas. Mais velha, descobre que o pai foi incriminado por um casal que vivia na casa ao lado da em que vivia, durante a sua infância. Assim, Amanda volta à cidade, irreconhecível, com o nome de Emily Thorne, para se vingar de todos aqueles que tiveram um papel na condenação do seu pai.




Uma das coisas de que mais gosto em Revenge é se tratar de uma série que não se resume a 2 ou 3 personagens. Há uma grande quantidade de personagens muito fortes e cujas histórias são igualmente interessantes à principal (claro que, mais cedo ou mais tarde, tudo acaba por se relacionar de alguma maneira com o que é essencial: a vingança).


Nolan Ross, dos poucos amigos dela e o ajudante na vingança.
Sem dúvida uma das melhores personagens a todos os níveis, de todas as séries que acompanho.


Esta série tem, tal como as outras duas de que falei, algo que aprecio imenso: os produtores não têm medo de matar ninguém, quer o público adore a personagem, quer odeie. No entanto, não matam sem um motivo. Não há mortes patéticas, há mortes que tornam a série real. Tudo é estudado ao pormenor e bate certo: não há falhas! 


As minhas personagens preferidas


Revenge distingue-se por mais. Em séries como TVD e em muitas outras, todos temos o nosso rapaz preferido no triângulo amoroso, ou seja, todos torcemos para que um, e só um deles consiga ficar com a rapariga principal. Aqui, isso é quase impossível. Em Revenge, os personagens não são perfeitos. Aliás, acontece-me frequentemente odiar umas personagens num episódio e simpatizar com elas no outro (e vice versa). Como tal, e apesar de ter determinada inclinação para um, não consigo pôr-me no lugar da Emily e escolher um deles! Gosto dos dois (e já gostei de outro anteriormente) por motivos diferentes e ambos têm características que não aprecio. E isto acontece com quase toda a gente que vê a série (eu sei porque leio vários comentários). Na minha opinião, Revenge tem a definição daquilo que é um excelente triângulo amoroso.


Emily e Daniel Grayson

Emily e Jack Porter

Emily e Aiden Mathis


E, como em qualquer excelente série, é impensável perder um episódio, porque se perde totalmente o fio à meada. Em 40 minutos acontecem imensas coisas fulcrais para o desenrolar da história e em todos se fica colado ao ecrã do início ao fim!

Por estas e muitas mais razões que poderia mencionar, devorei as 3 temporadas em 2 semanas. Cheguei a não ir para a praia porque estava demasiado ansiosa para saber o que acontecia a seguir. Agora que acabei - e ainda um pouco abalada/chocada/de luto/wow por causa do fim da 3ª temporada (Revenge tem os melhores fins de temporada de todas as séries que sigo) - mal posso esperar por 28 de Setembro. E vocês, o que acham desta série? Já viram ou têm curiosidade?

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Os Maias


Este pequeno livrinho tem vindo a enlouquecer-me. Comecei a lê-lo nas férias porque vou estudá-lo este ano e achei melhor antecipar-me para depois não andar sobrecarregada. No início estava a gostar, li rapidamente a história das 2 primeiras gerações. É uma parte interessante, visto que não tem demasiadas coisas que não interessam nem ao menino Jesus. Mas a partir da página 100 é ho-rrí-vel, quero cortar os pulsos!!! Basicamente, o Eça descreve o que acontece todos os dias no ramalhete, e isto resume-se a: Carlos vai trabalhar para o seu consultório e quando volta para casa janta com o avô e com um monte de senhores idosos que depois ficam por lá até tarde, a jogar bilhar e às cartas e a falar de famílias das redondezas. Haja paciência!!!! 

O problema é que quando voltei de férias, deixei Os Maias de lado, porque em casa já tenho net e recomecei o meu hobbie favorito: séries. A minha mãe anda chateada comigo e um dia destes o meu pai corta a rede para eu não ficar tentada a ligar o computador. A verdade é que ainda vou na página 200 e, por isso, eles têm toda a razão. Vou dedicar-me inteiramente a esta prioridade máxima (como lhe chamou a minha mãe ontem).

Mas só depois de acabar os 5 episódios de Reign que me faltam para o fim da temporada.

stuff that makes me happy #4


Ficar com este tom de pele. Adoro, adoro, adoro ficar morena! Parece que tudo assenta melhor.

I'm new at this


Não sei o que é suposto acontecer quando uma relação acaba. Devo ficar amiga dele ou isso seria too awkward? Cumprimentarmo-nos na rua está bom ou devo perguntar como vai a vida? É normal não me sentir bem com o facto de ele já estar de olho noutra rapariga ou devia estar totalmente à vontade com isso? 

terça-feira, 9 de setembro de 2014

inspiration #2 - Vanessa Hudgens

A menina bonita do High School Musical é, desde cedo, a minha it girl preferida. Quando mais nova me perguntavam quem era a celebridade de que gostava mais, não tinha duvidas em responder "a Vanessa", mesmo quando as respostas das minhas amigas rondavam "a Miley e a Selena". Ainda nos tempos em que comprava a Bravo, os meus olhos brilhavam com algum artigo que falasse sobre ela, ainda que, maior parte das vezes, ela só aparecesse na rubrica Moda ou Beleza. 


A Vanessa é, de facto, lindíssima, tem uma personalidade encantadora (pelo menos, a que dá a conhecer) e tem a voz mais querida de sempre. O cabelo dela é lindo quer esteja comprido, curto; ondulado, esticado; loiro ou moreno. Para além disso, ela e o Zac, como já referi, são um dos casais que mais admirava e pelo qual ainda torço secretamente. No entanto, o motivo pelo qual a sigo regularmente é o seu guarda-roupa. Ela é, para mim e sem dúvida, a celebridade que se veste melhor em Hollywood, tanto no quotidiano como em ocasiões mais especiais. As suas roupas são completamente o meu estilo e fico sempre apaixonada por qualquer look que ela use. É conhecida como a Queen of Coachella (um festival frequentado por muitas celebridades), porque, de facto, tudo o que ela usa é deslumbrante. Tudo o que ela veste fica bem, nem que não se desse nada pela peça na mão ou mesmo eu não tendo coragem para usar certas coisas cá, na minha cidade. Por isso, todos os dias, lá vou eu ao instagram dela ver se não perdi nenhuma foto que inclua um top ou uma bolsa novos. Deixo-vos alguns dos meus preferidos:









 






Se eu ganhasse o Euromilhões

O desafio original é do Bernardo, do blogue Apontamento, mas decidi alterá-lo um bocadinho visto que se ganhasse o Euromilhões 'produtos' físicos não seriam a minha primeira preocupação, assim como haveria mais de 5 coisas que gostaria de fazer com o dinheiro. Aceitei o desafio que a A passou a todas as suas leitoras e aqui estão as regras para todos vocês que quiserem participar: 

- mostrar os produtos em fotos
- meter o nome do produto por baixo da foto
-referir o blogue que vos passou o passatempo



Compraria uma casa luxuosa na praia, ou perto, em Los Angeles (como a da Emily ou a do Nolan, ambas da série Revenge) - com empregados que tratassem das tarefas domésticas - e um apartamento num prédio alto de Nova Iorque.


Viajaria por todo o mundo com amigas.


Compraria um cavalo e um boo.


Remodelaria o meu guarda-roupa e compraria pelo menos uma peça da Chanel e outra da Victoria's Secret.


 Deixaria algum dinheiro a cargo do meu pai, porque sei que ele faria bons investimentos. 


Daria um maior conforto e qualidade de vida a todos os meus familiares.



Com o produto dos investimentos:

Guardaria o suficiente para poder manter a minha qualidade de vida e a dos que me rodeiam.


Dedicaria o meu tempo e dinheiro a ajudar causas com as quais simpatizasse.

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